sexta-feira

A Noiva Que Iluminou São Valentim

Feliz dia de São Valentim!, dia dos Namorados, dos Apaixonados e dos muitos Corajosos que hoje, entre nervosismo miudinho, suor e algumas lágrimas dão o passo-gigante da sua vida, ajoelham-se, rompem calças ou voam de balão mesmo com a ventania que lá fora se faz sentir e voilá-não-quero-saber-é-hoje! pedem aquele alguém especial, em casamento. Esperei pelo dia de hoje para escrever sobre a Maria João e a sua história de São Valentim que iria mudar para sempre a sua vida. Conheço a Maria João desde os tempos de escola e, sempre que me lembro dela, o meu pensamento envolve-me em sons de riso e alegria, porque a Maria João sempre teve essa capacidade e brilho que nasceram com ela e, provavelmente só com talvez 2% da população mundial, de inspirar sorrisos e boa energia sempre que a vemos, ouvimos ou recordamos. Terá um certo Luís achado o mesmo quando, ao aperceber-se que a Maria João até iluminava e conquistava o próprio São Valentim, resolveu ir nesse dia 14 de Fevereiro de 2001 o mais rápido possível a casa dos seus pais (antes que Valentim levasse a melhor) fazer um pedido de casamento que, para além do tradicional-pedido-que-é-um-bálsamo-para-todo-o-futuro-sogro ainda foi o tal pedido romântico com que a Maria João sonhara e que a deixou ainda mais radiante! De tal forma, que o brilho transformou-se numa energia que a ajudou a preparar todo o casamento. Sete meses depois, casaram; no dia 8 de Setembro de 2001 na Igreja Matriz  de São Pedro, em Palmela. Com o seu sorriso característico, a Maria João deu vida e alma às fotos que foram tiradas no Castelo de Palmela, com a certeza que estava a viver um dos dias mais bonitos e especiais que o destino resolvera oferecer-lhe, com um largo e exclusivo sorriso.